
Imediatamente respondeu: "Não foi um
papa, um bispo, um padre ou qualquer outra pessoa, mas o testemunho de uma
simples criança".
Então passou a contar uma história ocorrida
durante a revolução comunista na China. O partido comunista tinha como objetivo
acabar com a religião, e passou a fechar todas as igrejas. Em uma aldeia o
padre foi preso durante algum tempo na sua sacristia. Na invasão da igreja, a
eucaristia foi profanada: abriram o sacrário, jogando todas as sagradas
partículas no chão.
Não haviam percebido que atrás do sacrário
estava uma menina que todos os dias ia à missa e fazia a sua adoração ao
Santíssimo. A menina, querendo recolher as partículas sagradas, todos os dias,
à noite, entrava escondida na Igreja, ficava uma hora de joelhos em adoração e
a seguir comungava uma hóstia.
Naquele tempo a comunhão era somente na boca,
por isso ela pegava a hóstia com a língua no chão. O pároco sabia que eram 32
hóstias. Durante a mesma quantidade de dias a menina repetiu o seu gesto de
amor e reverência a Jesus Sacramentado.
No último dia, quando acabou de comungar, fez
um pequeno barulho que acordou os soldados. Ela foi presa e condenada à morte.

Uma criança foi capaz de entender quem está
presente na Eucaristia e a grandeza deste sacramento. Não existe meio melhor de
estar unido a Jesus do que recebê-lo na santa comunhão e também visitá-lo no
sacrário.
Em são
João capitulo 6 versículo 56 está escrito:
Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.
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