
1). Dialogar com Deus
2).
Contar a Deus os sofrimentos e as
alegrias
“Abram seu coração a Deus. Deixem-se surpreender por
Cristo. Concedam-lhe o ‘direito de falar com vocês’ durante estes dias. Abram
as portas da liberdade a Seu amor misericordioso. Apresentem suas alegrias e
suas penas a Cristo, deixando que Ele ilumine com Sua luz a mente de todos
vocês e toque, com Sua graça, seus corações”. 
3). Não
desconfiar de Cristo
“Queridos jovens, a felicidade que
procuram, a felicidade que têm direito de saborear, tem um nome, um rosto: o de
Jesus de Nazaré, oculto na Eucaristia. Somente Ele dá plenitude de vida à
humanidade. Digam, com Maria, o seu ‘sim’ ao Deus que quer se entregar a vocês.
Repito hoje, o que disse no princípio de meu pontificado: Quem deixa Cristo
entrar na própria vida não perde nada, nada, absolutamente nada do que faz a
vida livre, bela e grande. Não! Somente com esta amizade se abrem completamente
as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes
potencialidades da condição humana. Só com esta amizade, experimentamos o que é
belo e o que nos liberta. Estejam plenamente convencidos: Cristo não elimina
nada do que existe de formoso e grande em vocês, mas leva tudo à perfeição,
para a glória de Deus, a felicidade dos homens e a salvação do mundo”.
4). Estar
alegres: querer ser santos
“Além das vocações que implicam uma consagração
especial, está também a vocação própria de todos os batizados: trata-se de uma
vocação a aquele alto grau da vida cristã normal que se expressa na santidade.
Quando alguém encontra Jesus e acolhe Seu Evangelho, a vida muda e a pessoa é
levada a comunicar aos outros a própria experiência (...). A Igreja precisa de
santos. Todos estamos chamados à santidade e somente os santos podem renovar a
humanidade. Convido-os a fazer o esforço, já durante estes dias, de servir sem
reservas a Cristo, custe o que custar. O encontro com Jesus Cristo lhes permitirá
sentir interiormente a alegria de Sua presença viva e vivificante, para
testemunhá-la depois, nos seus ambientes”.
5). Deus:
tema de conversação com os amigos
“São tantos nossos companheiros que ainda não tiveram
a oportunidade de conhecer o amor de Deus, ou procuram preencher o coração com
substitutos insignificantes. Portanto, é urgente ser testemunhas do amor
contemplado em Cristo. Queridos jovens, a Igreja precisa de autênticas
testemunhas para a nova evangelização: homens e mulheres cuja vida tenha sido
transformada pelo encontro com Jesus; homens e mulheres capazes de comunicar
esta experiência aos demais”.
6). Aos
domingos, ir à Missa
Não deixem de participar da Eucaristia dominical e
ajudem também os outros a descobri-la. Certamente, para que dela emane a
alegria que precisamos, devemos aprender a compreendê-la cada vez mais
profundamente, devemos aprender a amá-la. Vamos nos comprometer com isso, vale
a pena! Vamos descobrir a íntima riqueza da liturgia da Igreja e sua verdadeira
grandeza: não somos nós que fazemos festa para nós mesmos, mas, ao contrário, é
o próprio Deus vivente que nos prepara uma festa. Com o amor à Eucaristia,
redescobrirão também o sacramento da Reconciliação, no qual a bondade
misericordiosa de Deus permite sempre iniciar de novo a nossa vida.
7). Demonstrar
que Deus não é triste

8). Conhecer
a fé
Ajudem os homens a descobrir a verdadeira estrela que
nos indica o caminho: Jesus Cristo. Tratemos, nós mesmos, de conhecê-lo cada
vez mais para poder guiar também, de modo convincente, os outros até Ele. Por
isso é tão importante o amor à sagrada Escritura e, de conseqüência, conhecer a
fé da Igreja que nos mostra o sentido da Escritura.
9). Ajudar:
ser útil

10).
Ler a Bíblia
O segredo para ter um “coração que entenda” é formar um coração capaz de escutar. Isto se consegue meditando sem cessar a palavra de Deus e permanecendo enraizados nela, através do esforço em conhecê-la sempre mais. Queridos jovens, exorto a todos a adquirir intimidade com a Bíblia, a tê-la sempre ao alcance da mão, para que ela seja para vocês como uma bússola que indica o caminho a seguir. Lendo-a, aprenderão a conhecer Cristo. São Jerônimo, ao respeito, nos diz: “O desconhecimento das Escrituras é desconhecimento de Cristo”.
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